Mostrar mensagens com a etiqueta Maison Martin Margiela. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Maison Martin Margiela. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Couture



Feriados durante a semana, sabem melhor que mel. Falando por mim, o dia rendeu muito.
Matei saudades, organizei os meus livros e revistas, pus a leitura em dia, e ainda consegui fazer este post.
Ao folhear alguns livros e revistas, que se debruçavam sobre a alta costura, não pude deixar de me questionar, que o streetstyle cada vez mais se mistura e inspira na high fashion e vice versa, as duas  complementam-se de tal forma que será que ainda há lugar para a alta costura?
De há uns anos para cá que se ouve dizer que a Alta Costura não vai sobreviver e, que apenas se vai transformar numa representação de luxo, quase de laboratório. Vemos marcas como Margiela, Gualtier, Dolce e Gabanna a apresentarem regularmente obras de arte, para um mercado com os seus códigos, cada vez mais restrito a não ser o que já foi em outros tempos. 
Outros tempos em que a palavra que definia a moda era 'criatividade' e, que actualmente mudou para 'mercado'. Os tempos mudaram e a democracia na couture também. 
Lembro-me de ver os desfiles de Alta Costura do Galliano para a Dior, e de sentir o meu coração a bater forte. Hoje, consumo desenfreadamente vídeos e making offs da composição de uma peça de Alta Costura que vão desde a ilustração, à escolha dos tecidos, à minúcia das costureiras até chegar a um trabalho final de horas de dedicação, com detalhes que nunca chegam ao grande público.
Quando eu era pequenina, lembro-me de a minha avó ter bustier e corpetes no interior das suas roupas que vinham da costureira. Uma peça que se ajusta ao corpo e que acentua as formas femininas de uma forma tão delicada e elegante... sempre achei bonito. Actualmente é diferente... 
Será esse o segredo da sobrevivência da Alta Costura, ter de se actualizar para as novas gerações?
Que pensam disto?




Até breve,
Charly 

quarta-feira, 20 de março de 2013

THERAPA ENTREVISTA ARMANDO CABRAL


O Armando é, provavelmente, o modelo português de maior sucesso no estrangeiro. Aos três anos deixou Guiné-Bissau, cresceu na Amadora e actualmente vive em New York. Fez campanhas para a Benetton, Levi's, foi modelo exclusivo da Dior e da Calvin Klein; desfilou para a Louis Vuitton, Maison Martin Margiela, Kenzo, Michael Kors, encheu páginas das revistas mais prestigiadas como a Numéro Homme, GQ, Vogue e L'Uomo pela lente de grandes fotógrafos.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

ENTREVISTA A FERNANDO CABRAL


Hoje, nesta rubrica das entrevistas, tenho comigo Fernando Cabral.
O Fernando nasceu em Guiné-Bissau mas vive em Portugal desde os cinco anos. Actualmente com 25, está agenciado em Portugal, Nova Iorque, Paris, Londres, Berlim (a lista continua), já desfilou para casas como: Louis Vuitton, Lacoste, Hugo Boss, Maison Martin Margiela, Missoni, John Galliano, Kenzo, John Varvatos... 
Fez as campanhas publicitárias da H&M, Benetton, Stone Islands. Foi fotografado para as melhores revistas, pelos melhores fotógrafos e com modelos de topo ao seu lado! Actualmente, é o único manequim português presente no Top 50 dos melhores manequins mundiais, pelo maior site de modelos do mundo: models.com. 
Tudo isto, com apenas dois anos de carreira! HOW COOL IS THAT?! 
Fernando é, indubitavelmente, um grande talento e hoje partilho convosco uma entrevista que ele gentilmente cedeu, exclusivamente, para o Blogue.